sábado, 10 de março de 2012

Como melhorar o relacionamento com enteados

O psicólogo William Merkel chegou a dizer que os relacionamentos humanos mais complicados, desnaturais e difíceis são os de famílias com enteados.
O que é preciso fazer para melhorar esse relacionamento? Aqui vão algumas dicas:

É importante dar atenção ao seu jeito de falar, pois as palavras podem ser tanto destrutivas como construtivas.

Mostre interesse e seja sensível aos sentimentos dos outros. Não faça julgamentos precipitados.


Aproveitem o tempo que passam juntos tomando refeições, se divertindo e participando em atividades religiosas para se conhecerem melhor.

Faça reuniões familiares regulares com a família inteira. Permita que cada um fale sem ser interrompido, começando com algo bom sobre a nova família e depois falando de uma preocupação. Mostre respeito mesmo se discordar e deixe que todos apresentem uma solução.


Dê prioridade ao casamento. Passe tempo com seu novo marido ou esposa e deixe bem claro para seus filhos a posição que ele ou ela ocupa na família.

Programe um tempo a sós com cada um dos seus filhos. Isso mostra a eles como são importantes para você e os faz ter certeza de seu amor.


Passe tempo a sós com cada um dos seus enteados para fortalecer seu relacionamento com eles sem a necessidade da presença da mãe ou do pai deles.

Não exija que os filhos esqueçam a família anterior.

Dê tarefas domésticas aos filhos, deixe que cada um tenha um lugar à mesa e um cantinho de privacidade na casa. Isso inclui os que não moram com você o tempo todo.

Pense em se mudar para outra casa ou adaptar a atual para que os novos membros não se sintam intrusos.


A Bíblia recomenda equilíbrio na criação de filhos. O ponto não é apenas controlar o comportamento do filho, mas treinar o modo de pensar dele.

Crie regras na casa, não esquecendo as que já existiam.

Não crie regras demais e não se apresse em fazer mudanças na rotina.

Resolva desacordos em particular, não na frente dos filhos. Concentre-se no comportamento do filho e não na suposta falha da educação anterior.

Refira-se aos filhos como “nossos” e não como “seus” e “meus”.

Evite falar sobre os momentos maravilhosos que teve com sua família anterior. Visto que a família atual pode se sentir excluída.

Procure sempre elogiar primeiro e sugira melhorias depois. Admita seus erros e peça desculpas sinceras.

Fonte: Despertai! 04/2012


quarta-feira, 7 de março de 2012

Raiva

A raiva descontrolada é perigosa e pode ter um péssimo efeito sobre o raciocínio da pessoa, bem como sobre seus sentimentos, comportamento e relacionamentos. Ela prejudica não apenas a si mesma, mas também todos ao seu redor.

Quando controlada, a raiva pode ser expressa de maneira apropriada e tem seu lado positivo. Pode aumentar a determinação de alguém para superar certos obstáculos ou problemas.


Sentimentos de raiva podem ser provocados quando nos sentimos ofendidos, como no caso de um insulto, ou quando achamos que nossa autoridade ou reputação está sendo ameaçada.

Os desencadeadores da raiva variam de pessoa para pessoa. Eles diferem de acordo com a idade, o sexo e até mesmo com a cultura.

Quando pessoas egocêntricas não conseguem que as coisas sejam feitas do jeito delas, o resultado costuma ser a raiva.

Os pais exercem forte influência no desenvolvimento da personalidade de seus filhos durante toda a infância e adolescência. Uma criança que cresce num ambiente hostil, está na realidade sendo treinada para reagir com raiva aos problemas da vida. Uma criança exposta a ela estará mais inclinada a ter problemas em controlar a raiva quando se tornar adulta.

Quando a injustiça predomina e não há quem nos console, nosso coração pode ser facilmente dominado pela raiva.

O mundo do entretenimento retrata a violência e a raiva como um modo aceitável de resolver problemas, resultando no surgimento de uma geração insensível à violência.

O impulso de ficar com raiva e dar vazão a ela pode ser difícil de resistir.


Como controlar a raiva

Para diminuir a raiva, pare e acalme-se. Conte até dez. Se possível, vire as costas e vá embora.

Aprenda métodos simples de relaxamento que ajudam a amenizar sentimentos de raiva.


Respirar fundo é um dos melhores modos de reduzir a intensidade de sua raiva.

Repita uma palavra ou frase que o acalme, como “relaxe”, “deixe para lá”, ou “vá com calma”.


Distraia-se com algo que você gosta muito, como ler, ouvir música, fazer jardinagem ou outro tipo de atividade relaxante.


Faça exercícios regulares e tenha uma alimentação saudável.

Durma bem.

Você talvez não consiga evitar por completo as pessoas ou coisas que funcionam como desencadeadores da raiva, mas o que você pode controlar é sua reação a elas. Isso envolve mudar seu modo de pensar.


Se esperarmos perfeição de nós mesmos ou de outras pessoas, isso só resultará em desapontamento.

Se fingirmos ser o que não somos – alguém perfeito – , nossa vida ficará cheia de frustração e raiva.

O modo de expressar nossa raiva é uma questão de escolha.

Fonte: Despertai! 03/2012


terça-feira, 6 de março de 2012

Ansiedade

A ansiedade pode ser descrita como uma sensação de nervosismo ou preocupação. O coração pode bater mais forte, a pessoa começa a suar frio e sente dificuldade de respirar. Pode também sentir medo e confusão mental.



Tipos de transtornos de ansiedade

Síndrome do pânico: tendem a evitar lugares em que já tiveram um ataque. Alguns são tão afetados que acabam se confinando em casa ou só saem acompanhados de alguém em quem confiam.


Transtorno obsessivo-compulsivo: por exemplo, quando uma pessoa obcecada por limpeza pode desenvolver uma compulsão para lavar repetidamente as mãos. A pessoa precisa de ajuda contínua para reforçar sua autoestima.

Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): após um acontecimento muito traumático envolvendo danos físicos ou a ameaça de vida, seus portadores se assustam com facilidade, ficam irritados, se tornam emocionalmente apáticos, perdem interesse em coisas que já gostaram e acham difícil demonstrar afeição. Alguns ficam agressivos e até violentos, e tendem a evitar situações que os lembram do trauma original.

Fobia social, ou transtorno da ansiedade social: são excessivamente ansiosas e tímidas em situações sociais do cotidiano. Têm um medo de serem observados e julgados por outros. O medo chega a interferir no trabalho, na escola ou em outras atividades comuns, além de tornar difícil fazer e manter amigos.


Transtorno de ansiedade generalizada: leva as pessoas a sofrer por antecipação e a ficar excessivamente preocupadas com a saúde, dinheiro, problemas familiares e dificuldades no trabalho.

Como ajudar pessoas com transtornos


Portadores desses transtornos costumam ficar com tanto medo de serem mal compreendidas que tentam esconder seus problemas. Isso pode resultar em sentimentos de culpa, que pioram seu estado emocional. Por isso, apoio de parentes e amigos é fundamental.

Aprenda mais sobre o transtorno.


Precisamos mostrar que nos importamos de verdade com nossos amigos e evitar insinuações negativas.

Seja sensível aos sentimentos da pessoa que está sofrendo. Não tire conclusões precipitadas enquanto ela está falando.

Permita que a pessoa aflita se sinta à vontade para expressar como se sente. Ouça com atenção. Isso ajudará a você a entender melhor o que ela está passando.

Fonte: Despertai! 03/2012


domingo, 4 de março de 2012

Dez conselhos para a saúde

Ficar em cima de um salto faz bem, sim. Desde que tenha uns 4 centímetros. Isso previne varizes, aumenta a firmeza da panturrilha e dá a impressão de magreza. Sapatos rentes ao chão causam dores no calcanhar. Escolha um modelo de plataforma de bico redondo. Abuse das espadrilhas.


Uma barra de chocolate meio amargo (30 gramas) por dia tem só 170 calorias. Além disso, possui substâncias antioxidantes que previnem o envelhecimento. Pode ajudar no crescimento muscular do mesmo modo que a corrida.

O orgasmo diminui o stress e pode aumentar a sua criatividade no trabalho. Ao gozar, o corpo libera endorfina e oxitocina, hormônios que aumentam a sensação de bem-estar. Então, tenha mais orgasmos.


Segundo cientistas da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, o café se for tomado sem exageros, é uma bebida que previne contra o câncer de colo de útero.


Depois de longas horas de jejum, o organismo produz cortisol, substância que ajuda na retenção da gordura abdominal. A arma para combater esse vilão é a proteína. Aposte num iogurte sem gordura e numa fatia de peito de peru logo cedo.


A exposição solar auxilia na produção de vitamina D, importante para a absorção de cálcio e prevenção da osteoporose. Também aumenta a imunidade. 15 minutos diários de exposição solar nos braços é essencial a saúde.


A música além de deixar você mais animado, ajuda o seu cérebro a lutar contra o envelhecimento. Faz com que problemas de memória e de audição sejam prevenidos. Só tome cuidado com a altura do som.


O sol pode causar doenças como câncer e danificar a retina – e as mulheres são mais suscetíveis a isso. Por isso, use sempre óculos escuros com filtro UV.


Fazer hora extra pode atacar sua saúde mental e causar depressão, stress e síndrome de burnout (esgotamento nervoso típico de quem está sendo exigido demais). Negocie prazos e separe tempo para relaxar. Pode ser uma sessão de cinema, teatro ou até mesmo, uma massagem.


Nadar deixa as pernas definidas, os braços durinhos e ajuda a perder até 290 calorias em meia hora. Quando for lavar os cabelos, utilize produtos específicos e lave os fios com água abundante.

Fonte: Revista Nova, 02/2012


sábado, 3 de março de 2012

Educação começa em casa

Participando das reuniões você fala direto com o professor sobre as dificuldades, as aptidões e o comportamento do seu filho.

Esse interesse faz um bem enorme para a autoestima e o desempenho da criança.

Além disso:

Acompanhe as lições de casa do seu filho. Mas lembre-se, acompanhar não é fazer a lição por ele.

Estimule a leitura, essencial para a criatividade, a escrita e o domínio da língua.


Antes de cobrar o professor, a escola e os políticos, vamos exigir de nós mesmos uma atitude mais participativa na educação dos nossos filhos.

Educação começa em casa. Que tal começar agora?

Fonte: www.educarparacrescer.com.br