Nada
substitui a dieta equilibrada no suprimento de vitaminas e minerais para o
organismo.
Da
mesma forma, não há substituto para o lazer e a atividade física no controle do
estresse.
Complemento
vitamínico nenhum fornece a quantidade de fibras de que o corpo precisa.
Desde
que ministradas sob orientação de especialistas, as cápsulas de vitaminas
ajudam a suprir deficiências praticamente inevitáveis em períodos estafantes.
O
esgotamento físico e mental acelera o consumo de nutrientes, provocando sua
escassez. A síndrome é conhecida como estresse oxidativo, uma referência ao
desgaste sistêmico que produz.
O
uso de vitaminas, sais minerais, ácidos graxos ou aminoácidos tem a finalidade de
modular o estresse oxidativo, ou seja, são capazes de amenizar apenas alguns
dos efeitos do mal.
Quem
é submetido a situações exasperantes de forma crônica, sente-se fatigado e
sofre lapsos de memória e é um forte candidato a sofrer o estresse oxidativo.
O
consumo exagerado podia trazer efeitos colaterais. O excesso de vitamina A, por
exemplo, pode causar danos hepáticos e o de vitamina B6, problemas
neurológicos.
Riscos
e limitações
Boa
parte dos médicos prefere prescrever vitaminas em farmácias de manipulação para
garantir o suprimento exato do que está faltando. Uma limitação dos complexos é
que o paciente acaba engolindo doses extras do que não precisa e às vezes a
dosagem da vitamina necessária é bem baixa.
Coquetéis
de vitaminas com quantidades de nutrientes elevados só podem ser vendidos com
receita médica.
A
melhor coisa é ter uma alimentação balanceada, fazer alguma atividade física
regularmente e abraçar algum tipo de lazer em sua agenda.
Fonte:
Especial Saúde! – Estresse.
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