A
testosterona, principal hormônio masculino, é responsável pelas modificações na
região.
Primeiro
os seus testículos começam a ficar mais volumosos. A cor do saco escrotal
também muda. Ficam mais escuro, podendo variar do avermelhado claro até
roxo-escuro. A região se torna mais sensível. Em seguida, o pênis também cresce
(fica mais longo e depois engrossa).
Essas
mudanças variam de pessoa para pessoa. É preciso ter calma e respeitar o
próprio ritmo.
Ter
o pênis maior não influencia em nada na masculinidade de alguém. O tamanho não tem
relação com a potência e muito menos com as conquistas amorosas. A sua performance sexual vai depender da sua
sintonia com a outra pessoa (intimidade, diálogo e carinho).
O
excesso de gordura pode dar a impressão de que o pênis é menor. Isso porque a
base do pênis fica mais aparente quando o homem está mais magro.
Não
existe tamanho ideal. O pênis de 8 centímetros já é suficiente para satisfazer
uma mulher. Sexo não significa apenas penetração. Há outras possibilidades que
trazem prazer para um casal.
O
tamanho do pênis varia conforme a temperatura. No frio ele fica encolhido e no
calor, mais relaxado.
O
pênis pequeno e fino quando flácido pode alcançar o mesmo tamanho de um pênis
aparentemente maior na hora da ereção. Essa diferença vai depender do poder de
retração dos tecidos que compõem o pênis de cada um.
Só
é considerado um pênis pequeno demais quando atinge menos de 7 centímetros no
estado de ereção. O tamanho varia de pessoa para pessoa e depende da carga
genética de cada um.
O
crescimento do pênis vai até os 18 anos, mais ou menos, e depende muito do
desenvolvimento geral do garoto. Essa é a última parte do corpo que atinge o
seu comprimento final.
Operações
para aumentar o pênis trazem riscos de perda de sensibilidade e até da função
do pênis, além de estarem longe de ser um consenso entre os urologistas.
O
tamanho do pênis não tem nenhuma relação com o tamanho de outras partes do
corpo (mão, pé, nariz, altura, antebraço, grossura das coxas ou comprimento dos
dedos).
Fonte:
BOUER, Jairo. O corpo dos garotos.
São Paulo: Panda Books, 2008.
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