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músculos na boca e no pescoço permanecem em movimento ao longo de um beijo.
800
é o número aproximado de tipos de bactéria que habitam a boca humana.
A
boca, que de certa forma também pode ser considerada um órgão sexual, é
revestida de uma mucosa, assim como os genitais e o ânus.
As
mucosas têm uma enorme capacidade de absorção. Podem sugar para dentro, numa
boa, uma série de microorganismos.
Mononucleose
infecciosa
Causada
pelo vírus Epstein barr, da mesma família do herpes comum.
Transmissão:
pela saliva, por beijo, tosse, espirro e até selinho.
Sintomas:
febre alta, dor de garganta. Depois de três dias, começam os enjoos e as dores
no corpo. O baço, o fígado e os gânglios ficam inchados, principalmente na
região do pescoço, axilas e virilha.
Para
evitar o rompimento do baço, deve-se evitar atividade física e baladas.
O
inchaço dos órgãos é o responsável pelos enjoos, portanto, evite alimentos
gordurosos e de difícil digestão.
Tratamento:
antiinflamatórios e antitérmicos.
A
principal características são as feridinhas ao redor dos lábios.
Não
tem cura.
O
vírus fica no organismo de todo mundo que teve contato, mas nem todos
desenvolvem os sintomas.
Aids
Até
o momento não há evidências científicas de que o ato de beijar seja uma forma
de transmitir a aids. Mas, se houver alguma lesão com sangramento na boca de um
portador do vírus, há, sim, a possibilidade de isso ocorrer.
Causada
pela bactéria Treponema pallidum.
Contudo,
em sua fase secundária, ela é altamente contagiosa através do beijo.
Cárie
Mas,
para isso, ela precisa encontrar um ambiente propício.
Viroses
Sarampo,
catapora e rubéola, doenças comuns na infância, contra-indicam beijocas e
afins.
Fonte:
BIBANCOS, Fábio. Boca!: Tudo o que você
precisa saber para ter um sorriso. São Paulo: Editora Abril, 2005.
Fonte:
Revista Saúde é vital. 06/2011.
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