Essa arte marcial, além da concentração e da disciplina, traz a resistência necessária para dar uma rasteira em vários inimigos da saúde.

As manobras de ataque e de defesa exigem velocidade e exatidão.
Portanto, estimulam uma área do cérebro responsável pelas respostas ágeis.
Com o reflexo mais rápido e preciso, você enfrenta os percalços do dia a dia com mais facilidade.
Segundo o fisiologista Ricardo Arida, da Universidade Federal de São Paulo, o judô diminui o número de crises epilépticas.
Acredita-se que isso tenha a ver com a maior produção de endorfinas, que diminuem o estresse, um fator desencadeante dos ataques.
Pessoas com epilepsia têm vergonha dos surtos. Isso as faz evitar o contato com outros. As aulas de judô, geralmente cheias de alunos, ajudam a criar vínculos sociais e, assim, quebrar o isolamento.
As quedas são uma das principais causadoras de ossos quebrados. E não dá para evitar todo tropeço. Com a prática do judô, seus participantes treinam incessantemente o jeito mais harmonioso possível de cair.


Fonte: Revista Saúde é Vital!
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