Acidentes
A camisinha estourou! Espera aí... você estava usando mesmo?
Essa pergunta é feita com muita frequência nos postos de saúde.
Isso não é feito para descobrir se o garoto usa preservativo adequadamente, mas para conscientizar a garota da importância de seu uso. Os meninos não entenderam até agora que prevenir a transmissão de doenças é muito mais importante que evitar uma gravidez indesejada, já que algumas dessas doenças podem colocar toda a sua vida em risco.
A pílula do dia seguinte
É conhecida como uma pílula contraceptiva de emergência. É uma solução de emergência usada para evitar a gravidez quando o método convencional falhar, como quando a camisinha estourar. Ela evita a fecundação do óvulo, inibe a fecundação e, se esta ocorreu, impede a implantação do óvulo fertilizado no útero.
É vendida em embalagem com duas pílulas. Esses dois comprimidos devem ser tomados juntos dentro de 72 horas.
A eficácia é maior se forem tomados dentro de 24 horas; entre 24 e 48 horas, sua eficácia é menor.
Após tomar a pílula, sua próxima menstruação pode vir antes ou depois do que seria normal.
Sob nenhuma circunstância ela deve substituir o método contraceptivo convencional, já que modifica todo o sistema hormonal feminino, o qual levará algum tempo para se recuperar.
A pílula de emergência não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, nem contra Aids.
Você pode comprá-la na farmácia ou pegar no SUS gratuitamente. Não hesite em perguntar ao médico; ele será discreto, pois deverá respeitar o sigilo profissional.
Aborto
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares, que pode ser espontâneo ou provocado. O aborto provocado é considerado crime no Brasil, exceto em duas situações: de estupro e de risco de vida materno. Nessas duas situações, o aborto é realizado em clínicas médicas legais.
Fora esses casos, está sujeito a pena de detenção ou reclusão.
É importante ressaltar que o aborto é muitas vezes realizado em clínicas clandestinas, em situações precárias, com pessoas despreparadas e com o uso de equipamentos sem a devida esterilização. Essa prática pode causar infecções e até mesmo a morte da gestante.
Fonte:
Lidia R. & Patricia A. Sánchez Mata. Aprendendo a viver: Sexualidade. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
A camisinha estourou! Espera aí... você estava usando mesmo?
Essa pergunta é feita com muita frequência nos postos de saúde.
Isso não é feito para descobrir se o garoto usa preservativo adequadamente, mas para conscientizar a garota da importância de seu uso. Os meninos não entenderam até agora que prevenir a transmissão de doenças é muito mais importante que evitar uma gravidez indesejada, já que algumas dessas doenças podem colocar toda a sua vida em risco.
A pílula do dia seguinte
É vendida em embalagem com duas pílulas. Esses dois comprimidos devem ser tomados juntos dentro de 72 horas.
A eficácia é maior se forem tomados dentro de 24 horas; entre 24 e 48 horas, sua eficácia é menor.
Após tomar a pílula, sua próxima menstruação pode vir antes ou depois do que seria normal.
Sob nenhuma circunstância ela deve substituir o método contraceptivo convencional, já que modifica todo o sistema hormonal feminino, o qual levará algum tempo para se recuperar.
A pílula de emergência não protege contra doenças sexualmente transmissíveis, nem contra Aids.
Você pode comprá-la na farmácia ou pegar no SUS gratuitamente. Não hesite em perguntar ao médico; ele será discreto, pois deverá respeitar o sigilo profissional.
Aborto
Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares, que pode ser espontâneo ou provocado. O aborto provocado é considerado crime no Brasil, exceto em duas situações: de estupro e de risco de vida materno. Nessas duas situações, o aborto é realizado em clínicas médicas legais.
Fora esses casos, está sujeito a pena de detenção ou reclusão.
É importante ressaltar que o aborto é muitas vezes realizado em clínicas clandestinas, em situações precárias, com pessoas despreparadas e com o uso de equipamentos sem a devida esterilização. Essa prática pode causar infecções e até mesmo a morte da gestante.
Fonte:
Lidia R. & Patricia A. Sánchez Mata. Aprendendo a viver: Sexualidade. São Paulo: Ciranda Cultural, 2008.
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