Quando
comer algo e seu intestino ficar solto, deixe os músculos do seu glúteo e do
ânus contraídos e ande bem rapidinho. Acelerar o passo ajuda a distrair seus
pensamentos do desastre que está prestes a acontecer. Quando voltar a se
sentar, dobre uma perna e apoie o bumbum sobre ela. Esse truque pressiona a
região afetada.
Poeira
ou perfume pode irritar a mucosa nasal. Para se livrar do incômodo, mergulhe o
nariz em um copo de água. O truque fica mais eficiente se você misturar um
pacotinho de sal na água. Pode-se expirar bem forte por cinco segundos que
também alivia o problema. Pode-se colocar umas gotas de soro fisiológico no
nariz (vendido em farmácias ou drogarias) ou enfiar o nariz embaixo da água
corrente da torneira do banheiro.
Quando
aparecer uma espinha, coloque uma pedra de gelo sobre a região. A sensação
gelada aumenta a constrição dos vasos e diminui a vermelhidão, além de ajudar a
combater a infecção. Cuidado para não se queimar com a pedra de gelo. Para
reduzir o inchaço, pode-se esmagar uma aspirina e colocar o pozinho na espinha.
Grávidas e pessoas com intolerância ao remédio devem evitar o seu uso.
Se
der vontade de soltar um pum, contraia os músculos do ânus até chegar ao
banheiro. Diminua temporariamente o consumo de fibras e tome chá de hortelã,
que previne os espasmos do trato digestorio.
Quando
der vontade de chorar, olhe diretamente para uma fonte de luz forte. A
iluminação contrai as pupilas e dificulta a saída da lágrima. Respirar fundo
por cinco segundos também ajuda, pois prestando atenção em sua respiração você
diminui o foco no problema. Pense em matemática. Lembrar número de telefones,
fazer contas ou contar dias. O choro vem do lado emocional do cérebro. Ao
estimular o racional, transferimos a atividade cerebral de um hemisfério para o
outro.
Se
menstruar e não tiver um absorvente, dobre um pedaço de papel higiênico ou
alguns guardanapos e cole as extremidades no forro da calcinha. Tome um
analgésico que contenha anti-inflamatório. Além de prevenir as cólicas, o
medicamento reduz o sangramento.
Tomou
muito Sol e ficou que nem um camarão frito, umedeça uma toalha com leite gelado
e coloque sobre a área queimada. Deixe agir por 15 a 20 minutos e lave com água
fria. O ácido lático e a gordura presentes na bebida ajudam a aliviar a
ardência e a hidratar a pele.
Se
não tiver acetona ou removedor de esmaltes, mergulhe a ponta dos dedos em uma
solução com cinco colheres de sopa de álcool e uma colher de açúcar por alguns
minutos. Depois esfregue bem as unhas.
Estresse
e ansiedade contraem os músculos desencadeando a dor na cabeça tensional. Coloque
um lápis entre seus dentes sem mordê-lo. Seus músculos irão relaxar e prevenir
a dor.
Quando
tiver coceira, polvilhe um pouco de talco ou pó compacto no local. Se não resolver,
dê um beliscão na região. O cérebro não consegue processar coceira e dor ao
mesmo tempo. A dor irá prevalecer.
Se
estiver na balada e seus pés cheirarem mal, encharque um papel com vodca ou
peça ao barman um pouco de álcool e passe nos pés. O álcool destroi os fungos,
que exalam odor, e deixa a região mais seca.
Quando
estiver com a bexiga cheia, mude o foco do seu pensamento, para poder resistir
por mais tempo. É uma solução transitória, pois a vontade não vai desaparecer. Também
ajuda sentar com as pernas cruzadas uma sobre a outra (como índio) para
diminuir a pressão sobre a bexiga.
Se
ficar soluçando, uma colher de chá de açúcar engolida a seco ajuda. O pó doce e
mágico parece modificar o movimento do diafragma.
Quando
exagerar nos exercícios e sentir dor, cruze os braços. O cérebro está
acostumado a mandar mensagens direcionadas aos membros esquerdo e direito. Esse
movimento deixa os sinais cerebrais confusos, reduzindo a sensação de dor.
Quando
estiver com queimação no estômago (azia), mastigue um chiclete. A saliva,
produzida em maior quantidade durante a mastigação, é um antiácido natural, que
neutraliza os ácidos que vêm do estômago. Mas não abuse dessa solução. Ao mascar
um alimento, o estômago começa a produzir suco gástrico para a digestão, o que
pode agravar o problema.
Fonte:
Revista Nova, abril/2012
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