sexta-feira, 8 de junho de 2012

Soluções simples para evitar vexames


Quando comer algo e seu intestino ficar solto, deixe os músculos do seu glúteo e do ânus contraídos e ande bem rapidinho. Acelerar o passo ajuda a distrair seus pensamentos do desastre que está prestes a acontecer. Quando voltar a se sentar, dobre uma perna e apoie o bumbum sobre ela. Esse truque pressiona a região afetada.

Poeira ou perfume pode irritar a mucosa nasal. Para se livrar do incômodo, mergulhe o nariz em um copo de água. O truque fica mais eficiente se você misturar um pacotinho de sal na água. Pode-se expirar bem forte por cinco segundos que também alivia o problema. Pode-se colocar umas gotas de soro fisiológico no nariz (vendido em farmácias ou drogarias) ou enfiar o nariz embaixo da água corrente da torneira do banheiro.


Quando aparecer uma espinha, coloque uma pedra de gelo sobre a região. A sensação gelada aumenta a constrição dos vasos e diminui a vermelhidão, além de ajudar a combater a infecção. Cuidado para não se queimar com a pedra de gelo. Para reduzir o inchaço, pode-se esmagar uma aspirina e colocar o pozinho na espinha. Grávidas e pessoas com intolerância ao remédio devem evitar o seu uso.


Se der vontade de soltar um pum, contraia os músculos do ânus até chegar ao banheiro. Diminua temporariamente o consumo de fibras e tome chá de hortelã, que previne os espasmos do trato digestorio.


Quando der vontade de chorar, olhe diretamente para uma fonte de luz forte. A iluminação contrai as pupilas e dificulta a saída da lágrima. Respirar fundo por cinco segundos também ajuda, pois prestando atenção em sua respiração você diminui o foco no problema. Pense em matemática. Lembrar número de telefones, fazer contas ou contar dias. O choro vem do lado emocional do cérebro. Ao estimular o racional, transferimos a atividade cerebral de um hemisfério para o outro.


Se menstruar e não tiver um absorvente, dobre um pedaço de papel higiênico ou alguns guardanapos e cole as extremidades no forro da calcinha. Tome um analgésico que contenha anti-inflamatório. Além de prevenir as cólicas, o medicamento reduz o sangramento.


Tomou muito Sol e ficou que nem um camarão frito, umedeça uma toalha com leite gelado e coloque sobre a área queimada. Deixe agir por 15 a 20 minutos e lave com água fria. O ácido lático e a gordura presentes na bebida ajudam a aliviar a ardência e a hidratar a pele.


Se não tiver acetona ou removedor de esmaltes, mergulhe a ponta dos dedos em uma solução com cinco colheres de sopa de álcool e uma colher de açúcar por alguns minutos. Depois esfregue bem as unhas.


Estresse e ansiedade contraem os músculos desencadeando a dor na cabeça tensional. Coloque um lápis entre seus dentes sem mordê-lo. Seus músculos irão relaxar e prevenir a dor.


Quando tiver coceira, polvilhe um pouco de talco ou pó compacto no local. Se não resolver, dê um beliscão na região. O cérebro não consegue processar coceira e dor ao mesmo tempo. A dor irá prevalecer.


Se estiver na balada e seus pés cheirarem mal, encharque um papel com vodca ou peça ao barman um pouco de álcool e passe nos pés. O álcool destroi os fungos, que exalam odor, e deixa a região mais seca.

Quando estiver com a bexiga cheia, mude o foco do seu pensamento, para poder resistir por mais tempo. É uma solução transitória, pois a vontade não vai desaparecer. Também ajuda sentar com as pernas cruzadas uma sobre a outra (como índio) para diminuir a pressão sobre a bexiga.

Se ficar soluçando, uma colher de chá de açúcar engolida a seco ajuda. O pó doce e mágico parece modificar o movimento do diafragma.


Quando exagerar nos exercícios e sentir dor, cruze os braços. O cérebro está acostumado a mandar mensagens direcionadas aos membros esquerdo e direito. Esse movimento deixa os sinais cerebrais confusos, reduzindo a sensação de dor.


Quando estiver com queimação no estômago (azia), mastigue um chiclete. A saliva, produzida em maior quantidade durante a mastigação, é um antiácido natural, que neutraliza os ácidos que vêm do estômago. Mas não abuse dessa solução. Ao mascar um alimento, o estômago começa a produzir suco gástrico para a digestão, o que pode agravar o problema.

Fonte: Revista Nova, abril/2012


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