terça-feira, 6 de março de 2012

Ansiedade

A ansiedade pode ser descrita como uma sensação de nervosismo ou preocupação. O coração pode bater mais forte, a pessoa começa a suar frio e sente dificuldade de respirar. Pode também sentir medo e confusão mental.



Tipos de transtornos de ansiedade

Síndrome do pânico: tendem a evitar lugares em que já tiveram um ataque. Alguns são tão afetados que acabam se confinando em casa ou só saem acompanhados de alguém em quem confiam.


Transtorno obsessivo-compulsivo: por exemplo, quando uma pessoa obcecada por limpeza pode desenvolver uma compulsão para lavar repetidamente as mãos. A pessoa precisa de ajuda contínua para reforçar sua autoestima.

Transtorno de estresse pós-traumático (TEPT): após um acontecimento muito traumático envolvendo danos físicos ou a ameaça de vida, seus portadores se assustam com facilidade, ficam irritados, se tornam emocionalmente apáticos, perdem interesse em coisas que já gostaram e acham difícil demonstrar afeição. Alguns ficam agressivos e até violentos, e tendem a evitar situações que os lembram do trauma original.

Fobia social, ou transtorno da ansiedade social: são excessivamente ansiosas e tímidas em situações sociais do cotidiano. Têm um medo de serem observados e julgados por outros. O medo chega a interferir no trabalho, na escola ou em outras atividades comuns, além de tornar difícil fazer e manter amigos.


Transtorno de ansiedade generalizada: leva as pessoas a sofrer por antecipação e a ficar excessivamente preocupadas com a saúde, dinheiro, problemas familiares e dificuldades no trabalho.

Como ajudar pessoas com transtornos


Portadores desses transtornos costumam ficar com tanto medo de serem mal compreendidas que tentam esconder seus problemas. Isso pode resultar em sentimentos de culpa, que pioram seu estado emocional. Por isso, apoio de parentes e amigos é fundamental.

Aprenda mais sobre o transtorno.


Precisamos mostrar que nos importamos de verdade com nossos amigos e evitar insinuações negativas.

Seja sensível aos sentimentos da pessoa que está sofrendo. Não tire conclusões precipitadas enquanto ela está falando.

Permita que a pessoa aflita se sinta à vontade para expressar como se sente. Ouça com atenção. Isso ajudará a você a entender melhor o que ela está passando.

Fonte: Despertai! 03/2012


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