sábado, 8 de dezembro de 2012

Suplementos antiestresse

Nada substitui a dieta equilibrada no suprimento de vitaminas e minerais para o organismo.
Da mesma forma, não há substituto para o lazer e a atividade física no controle do estresse.

Complemento vitamínico nenhum fornece a quantidade de fibras de que o corpo precisa.

Desde que ministradas sob orientação de especialistas, as cápsulas de vitaminas ajudam a suprir deficiências praticamente inevitáveis em períodos estafantes.

O esgotamento físico e mental acelera o consumo de nutrientes, provocando sua escassez. A síndrome é conhecida como estresse oxidativo, uma referência ao desgaste sistêmico que produz.

O uso de vitaminas, sais minerais, ácidos graxos ou aminoácidos tem a finalidade de modular o estresse oxidativo, ou seja, são capazes de amenizar apenas alguns dos efeitos do mal.

Quem é submetido a situações exasperantes de forma crônica, sente-se fatigado e sofre lapsos de memória e é um forte candidato a sofrer o estresse oxidativo.

O consumo exagerado podia trazer efeitos colaterais. O excesso de vitamina A, por exemplo, pode causar danos hepáticos e o de vitamina B6, problemas neurológicos.

Riscos e limitações

Boa parte dos médicos prefere prescrever vitaminas em farmácias de manipulação para garantir o suprimento exato do que está faltando. Uma limitação dos complexos é que o paciente acaba engolindo doses extras do que não precisa e às vezes a dosagem da vitamina necessária é bem baixa.

O risco de reações adversas é baixíssimo, muito menor do que o de qualquer medicamento.

Coquetéis de vitaminas com quantidades de nutrientes elevados só podem ser vendidos com receita médica.

A melhor coisa é ter uma alimentação balanceada, fazer alguma atividade física regularmente e abraçar algum tipo de lazer em sua agenda.

Fonte: Especial Saúde! – Estresse.

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